Moderado, eu?
Conheça o perfil de investidor moderadoA vida, como sabemos, não é binária. As divisões estão muito mais para uma suave transformação de tons de cinza do que aquela definição estática do tipo se não é preto, então é branco. Isso também se aplica aos investimentos. Se você se identifica com essa afirmação, provavelmente você é um investidor moderado. Nem todo mundo é completamente conservador ou completamente arrojado (conversaremos sobre esse tipo de investidor semana que vem, mas saiba que é o completo oposto do investidor conservador).
O moderado é aquele tipo de investidor que sabe medir a quantidade de risco a que deseja se expor. Não é conservador a ponto de colocar todo o seu capital na poupança, mesmo sabendo que existem outros investimentos seguros e com rentabilidade maior, e nem arrojado a ponto de expor ao risco alto todo o seu dinheiro em um investimento do tipo tudo ou nada.
Ele privilegia a segurança ao escolher seus investimentos, mas também gosta de turbinar seus rendimentos com uma exposição controlada a riscos. Esse investidor destina um percentual de seus investimentos a aplicações em renda variável com diversos graus de risco, mas sempre dentro do mais rígido controle. Também não se incomoda com pequenas variações negativas do valor investido (lê-se redução temporária de patrimônio) porque sabe que, no longo prazo, esse risco a mais a que se submete, se bem administrado, resultará em uma rentabilidade maior do que aquela que obteria se aplicasse exclusivamente de modo conservador.
Existem muitas variações de risco neste tipo de perfil investidor. Como dissemos, entre o preto e o branco, existem muitos tons de cinza. O investidor decide se aplica dez, vinte ou trinta porcento dos seus investimentos em aplicações com risco maiores. Tudo vai depender do seu tipo psicológico, da experiência com investimentos e também do tempo de resgate do valor aplicado.
Os investimentos mais comuns em uma carteira moderada são: títulos de renda fixa, fundos imobiliários, fundos multimercados, fundos de ações, COEs, entre outros.
É preciso saber dosar o percentual de cada uma dessas linhas de investimento. Quanto mais próximo do conservador, maior deverá ser o percentual de alocação em renda fixa. Quanto mais próximo do arrojado, maior será o percentual em produtos de renda variável.
É possível que uma pessoa recém chegada ao mundo dos investimentos tenha este perfil moderado, mas o estudo e o conhecimento deste mundo é primordial antes de começar a aplicar o dinheiro, por isso sempre procure fontes seguras para seus estudos!
Até a próxima!
Gabi Moes
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