Número de trabalhadores no setor privado sem carteira assinada aumenta no país
Segundo o IBGE, houve um aumento de 5,6% no número de empregados nessas condiçõesO número de desempregados no país é pior que o esperado pelos analistas financeiros. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) fornecidos no último dia 28 de janeiro, o desemprego no país atingiu a média de 12,2% (12, 7 milhões) no trimestre analisado, que corresponde aos meses de novembro a janeiro.
A pesquisa faz parte do Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua e não só usa os trimestres tradicionais, mas também os períodos móveis, como fevereiro, março e abril.
No entanto, o dado mais alarmante oferecido pelo IBGE, diz respeito ao aumento de 5,6% (616 mil) do número de trabalhadores no setor privado sem a carteira assinada, ao passo que o contingente de empregados com carteira assinada caiu 1,7% (561 mil), pegando em análise o mesmo período do ano passado.
Esse aumento no número de desempregados é reflexo das demissões sazonais, após as vagas temporárias de final de ano e também da reação débil do mercado de trabalho à recuperação econômica, como comenta Cimar Azeredo, coordenador de trabalho e rendimento do IBGE. “Não houve retenção plena de pessoas que foram contratadas para as festas de final de ano. Isso é normal. Só em momentos de boom e aquecimento é que os serviços, o comércio e as empresas seguram essas pessoas”.
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