Salut! Como vocês estão? Fazia um tempo que não conversávamos aqui sobre exposições pelo mundo, né? Um dos eventos mais importantes começou esta semana lá em Nova York, é a feira Frieze.
A edição deste ano vai até o dia 21 de maio e traz o mesmo número de expositores de 2021. São 65 galerias de 27 países diferentes. O evento reúne desde os nomes mais famosos da Arte aos mais novos no mercado.
Participam desta edição galerias brasileiras como Jaqueline Martins, Fortes D’Aloia & Gabriel, Luisa Strina, Mendes Wood DM, Mitre e Vermelho. A Fortes D’Aloia & Gabriel reúne na Frieze uma seleção de trabalhos dos artistas Iran do Espírito Santo, Lucia Laguna, Jac Leirner e Mauro Restiffe. A Galeria Luisa Strina apresenta um grupo de artistas de diferentes gerações, com obras que marcaram significativamente sua trajetória.
A Mitre é a primeira galeria de arte mineira a participar do evento, levando o trabalho do artista Marcos Siqueira, da Serra do Cipó. Marcos sempre viveu no bioma do cerrado mineiro, tendo grande envolvimento com a terra e com práticas de preservação ambiental. É essa mensagem que ele leva em seus trabalho levado à Frieze.
Já a galeria Jaqueline Martins se uniu com a galeria Marilia Razuk para apresentar os trabalhos dos artistas Hudinilson Jr. (1957-2013) e Leonilson (1957-1993), artistas que trabalharam fortemente discussões sobre a homoafetividade, a discriminação e a epidemia de HIV/AIDS.
A Vermelho leva uma seleção de trabalhos de Claudia Andujar, Rosângela Rennó, Edgard de Souza, Ivan Argote e Monica Nador + Jamac, com trabalhos desde fotografia à colagem.
A semana dessa feira é muito importante na cena cultural de Nova York, envolvendo uma larga programação que acompanha a realização do evento.
Ela mostra que, mesmo com o mercado virtual de obras de arte crescendo a cada dia, os encontros presenciais ainda têm grande importância para esse mercado. Gostaram do post de hoje? Até a semana que vem com mais novidades!
Fonte: Das Artes
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