Ministro Moreira Franco cumpre agenda em Teresina e Parnaíba nesta sexta-feira
Pela manhã, o ministro de Minas e Energia participa de solenidade com o prefeito; a tarde a agenda será em Parnaíba.A convite do deputado federal, Heráclito Fortes, o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco cumpre agenda na cidade de Teresina e Parnaíba nesta sexta-feira (08). Em Teresina, ele participa nesta manhã de solenidade na Prefeitura de Teresina da assinatura do acordo de conciliação extrajudicial na capital.
Com este acordo, a Eletrobras deve pagar mais R$ 93 milhões à prefeitura de Teresina. O valor se refere a uma disputa judicial da prefeitura com a distribuidora de energia. Em acordo na Justiça, ficou provado que era a Eletrobras que devia à prefeitura o valor cobrado pela distribuidora de energia em demanda com a iluminação pública.
O ministro também faz o anúncio de obras para a capital pelo programa Luz Para Todos, que beneficiarão 3 mil famílias. Até 2020 devem ser liberados R$ 29,7 milhões para Teresina. Na solenidade estão presentes senadores Ciro Nogueira e Elmano Ferrer, deputados federais, vereadores da capital e o presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Júnior.
Em Parnaíba, o ministro será recepcionado pelo prefeito Mão Santa e visitará os Tabuleiros Litorâneos e os lotes da 1ª Etapa. A conclusão das obras do Projeto abrirá novos postos de trabalhos. Atualmente, o perímetro Irrigado Tabuleiros Litorâneos produz mais de dez tipos de frutas, sendo a acerola a maior produção, com mais de 5.700 toneladas por ano. Outro diferencial do projeto é o cultivo de produtos orgânicos que chega a 80%.
Alvo de Investigações
Moreira Franco, nasceu em Teresina, mas fez larga carreira política fora do Piauí. Ele atualmente é alvo de investigações pela Polícia Federal, na Operação Lava Jato. Também são investigados, o presidente Michel Temer e o ministro da Casa Civil, Elizeu Padilha. O inquérito apura o suposto de pagamento de propina pela Odebrecht na Secretaria de Aviação Civil quando a pasta foi comandada pelo MDB, em 2014.
Na última quarta-feira (06), a Polícia Federal pediu ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Facchin, relator do caso, a quebra do sigilo de Temer, Moreira Franco e Elizeu Padilha. A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou contra o pedido da PF para quebra de sigilo telefônico do presidente. Porém, se manifestou a favor da quebra de sigilo dos ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha. Raquel Dodge considerou que não há indícios consistentes, até agora, contra o presidente para deferir a medida.
O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, negou a quebra do sigilo telefônico do presidente Temer, mas autorizou a medida para os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco nesta quinta-feira (07).
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